Na Argentina, apesar da idade e do estado de conservação da frota (Buenos Aires lembra, neste aspecto, Havana), tudo funciona bem. Ninguém supera os limites de velocidade, ninguém faz ultrapassagens arriscadas.
O mesmo vale para os chilenos. Bom, no Chile a frota é bem mais moderninha, mas o respeito pelas leis de trânsito é o mesmo. Exageram até. Onde há uma placa de "PARE", eles param, literalmente. Pedestres têm a preferência, não importa o tamanho e o movimento da avenida.
Nos quase 8.000km percorridos fora do país não presenciamos nenhum acidente. Na volta, poucos quilômetros depois de Foz, ou seja, alguns minutos depois de entrar no Brasil, lá estavam equipes de resgate ajudando os passageiros de um veículo acidentado. Coisa séria.
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